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domingo, 24 de agosto de 2014

Daniel 10, 11 e 12 - Aposentando os mísseis

Daniel 10, 11 e 12
Aposentando os mísseis
Última parte da série sobre o livro do profeta Daniel,
apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Daniel 8 e 9 - A batalha é muito mais antiga

Daniel 8 e 9 - A batalha é muito mais antiga
Sétima parte da série sobre o livro do profeta Daniel,
apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Daniel 7 - Termina na bandeirada

Daniel
7 - Temina na bandeirada
Sexta parte da série sobre o livro do profeta Daniel,
apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges








terça-feira, 19 de agosto de 2014

Daniel 5 e 6 - Escolhas

Daniel 5 e 6
Quinta parte da série sobre o livro do profeta Daniel,
apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges



segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Daniel 4 - Sempre existe esperança

Daniel 4 - Sempre existe esperança
Quarta parte da série sobre o livro do profeta Daniel,
apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges



domingo, 17 de agosto de 2014

Daniel 3 - No meio do fogo

Acompanhe este estudo e tenha uma visão das Profecias Bíblicas.
Daniel 3 - No meio do fogo
Terceira parte da série sobre o livro do profeta Daniel, apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges


sábado, 16 de agosto de 2014

Daniel 2 - A história do mundo em 49 versos

Acompanhe este estudo e tenha uma visão das Profecias Bíblicas.
Daniel 2 - A história do mundo em 49 versos
Segunda parte da série sobre o livro do profeta Daniel, apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Daniel 1 - Exilados

Acompanhe este estudo e tenha uma visão das Profecias Bíblicas.



Primeira parte da série sobre o livro do profeta Daniel, apresentada pelo jornalista e mestre em teologia Michelson Borges.


https://www.youtube.com/watch?v=UKkgx9ZILWM





Quatro dimensões de amar a Deus,

Ensinos de Jesus
As quatro dimensões de amar a Deus
Pr. Albino Marks  
      
Jesus esclarece que a primeira pessoa que deve receber o amor dos humanos, é Deus. Também ensina como este amor deve ser expresso: “Amarás, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu pensamento e com toda a tua força”.

As quatro dimensões de amar a Deus, conforme as palavras de Jesus estão centralizadas nos quatro primeiros mandamentos: Amar de todo o coração, implica em amor não dividido. Não podemos partilhar o nosso amor de todo coração com dois senhores. Deus declara no primeiro mandamento: “Não terás outros deuses diante de mim”. – Êx. 20:3 – Nova Versão Internacional.

Qualquer ser, objeto ou convicção que se torne mais importante do que Deus, quebra este preceito porque subtrai o amor que deve ser dado ao Único que o merece. Em termos espirituais, Deus é Soberano, Único, Absoluto.

Amar de toda alma, significa que todos os nossos sentimentos, as nossas emoções centralizam-se em Deus. Não pode haver qualquer imaginação ou aspiração que se torne mais importante do que Deus tomando o Seu lugar. Deus declara no segundo mandamento: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus”. – Êx. 20:4 – Almeida Revista e Atualizada.

Amar com todo pensamento, ensina que não podem ser alimentadas ideias que diminuam o amor a Deus. Declara o Senhor no terceiro mandamento: “Não tomarás em vão o nome do Senhor…”. – Êx. 20:7 Nova Versão Internacional.

Aparentar piedade, mas negar o seu poder, por um viver em transformação pelo poder do amor de Deus e em dedicação de amor sem reservas a Ele, é zombar do nome de Deus. Colocar outro Deus em Seu lugar; envolver-se com idolatria sob qualquer forma, é tomar o nome de Deus em vão.

Amar a Deus com toda a força, requer que a confiança de vida espiritual vitoriosa seja colocada sob o total controle de Deus, em harmonia com as Suas determinações. No quarto mandamento o Senhor orienta: “Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias”. – Êx. 20:8 e 9 – Nova Versão Internacional.

No sábado, a nossa confiança e as nossas energias vitais, sem nenhuma interferência, devem centralizar-se no culto de adoração a Deus e não em prover benefícios pessoais. Colocar a confiança no poder do próprio braço, é amesquinhar o amor Àquele que nós concede saúde e vigor para desenvolver as nossas atividades durante os seis dias determinados para o trabalho que deve suprir as nossas necessidades. O amor supremo a Deus, reconhece que tudo dEle provém.

Pense: “Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração”. – 1Pe 3:15 – Nova Versão Internacional.

Desafio: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?” – Sl 42:1 e 2 – Nova Versão Internacional.
(adaptado)
Fonte:

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Viver como Jesus

Ensinos de Jesus
Viver como Jesus
Pr. Albino Marks        

No capítulo 15 de João, Jesus apresenta o ideal da Trindade para àqueles que devem representá-lA perante o mundo e proclamar por seu relacionamento que são os verdadeiros discípulos. Usa a parábola da videira, onde se apresenta como a Videira, o Pai, o agricultor e aqueles que o aceitam como os ramos. O sinal de identidade do mandamento do amor somente será revelado ao mundo se houver perfeita unidade e identidade dos ramos com a videira. (Jo 15:1-12).

Jesus coloca ênfase no argumento, repetindo-o: “Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês”. – Jo 15:4 – Nova Versão Internacional. Ele mesmo explica como esta permanência se torna um fato real: “Assim como o Pai me amou, também eu vos amei: permanecei no meu amor. Se observardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, como, observando os mandamentos do meu Pai, eu permaneço no seu amor”. – Jo 15:9 e 10 – Tradução Ecumênica da Bíblia.

Mais uma vez Jesus argumenta que o verdadeiro amor é regido pelos princípios expressos nos mandamentos:

Após toda esta argumentação, Jesus repete o mandamento do amor: “Eis o meu mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. – Jo 15:12 

Seis vezes Jesus relaciona o amor com os Seus mandamentos, à Sua palavra, às Suas determinações. Isto significa que o amor do novo mandamento, do qual Jesus está falando, está fundamentado sobre princípios encontrados na lei moral. Jesus está ensinando em detalhes o que é o amor que Ele colocou como o sinal de identidade de Seus discípulos para com “todos”. Seis vezes Jesus afirma a Seus discípulos que se eles realmente O amavam, eles se submeteriam aos Seus mandamentos. Logo, o verdadeiro amor a Jesus, estabelece o princípio da obediência. O amor a Jesus não é algo abstrato, indefinido. A obediência fundamenta-se sobre princípios. É impossível obedecer a algo indefinido.

Em Sua sétima declaração relacionando o amor com os mandamentos, Jesus disse que, Ele, observando os mandamentos do Pai, permanece em Seu amor. (Jo 15:9 e 10). É importante compreender que Jesus em Sua passagem por este mundo, para redimir o homem, observou os mandamentos de Deus, seu Pai, para demonstrar-Lhe amor.

Um pouco mais à frente acrescenta outro argumento forte: ”Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando”. – Vs 14

Pense: “Assim como o Pai me amou, também eu vos amei:… como, observando os mandamentos do meu Pai, eu permaneço no seu amor”. – Jo 15:9 e 10

Desafio: “Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus; a tua lei está no fundo do meu coração”. – Sl 40:8 Nova Versão Internacional.

Fonte:


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ame seus inimigos

Ensinos de Jesus
Ame seus inimigos
Pr. Albino Marks        
No sermão da montanha Jesus declarou: ”Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa vocês receberão? Até os publicanos fazem isso”. – Mt 5:46 Nova Versão Internacional. Em harmonia com esta declaração de Jesus, temos um tipo de amor que é comum a todas as pessoas. Não é com este amor que Jesus nos desafia a amar.

Jesus também declarou: “E se saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso!” - Mt 5:47 – Nova Versão Internacional. Está se tornando comum em nossos serviços de adoração o momento de confraternização para demonstrar o apreço que temos pelo nosso irmão. Mas, segundo Jesus, este tipo de expressão de amor não caracteriza os Seus seguidores perante os outros, porque eles praticam o mesmo procedimento.

Jesus também colocou perante os seus ouvintes e mestres da lei, outro mandamento menor da lei de Moisés, muito delicado: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’”. – Mt 5:38 – Nova Versão Internacional.

O mandamento de talião determinava a retribuição justa para quem atentasse contra seu próximo, com o objetivo de reflexão, antes de praticar o ato. Este conceito Deus colocou perante Caim, quando maquinava matar seu irmão: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo”. – Gn 4:7 – ARA.

Os fariseus, em sua justiça própria, aplicavam este mandamento com toda a força da letra. Odiavam os inimigos e retribuíam com a mesma moeda, se as circunstâncias o permitissem.

Jesus envolveu este mandamento com o amor manifestado por Deus para Caim. Deus não executou a retribuição justa para o ato de Caim, mas ofereceu-lhe uma segunda oportunidade, de graça, para arrependimento e conversão. Esta dimensão Jesus colocou para os Seus ouvintes: “Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus”. – Mt 5:44 – Nova Versão Internacional.

Amar os inimigos, orar por aqueles que nos maltratam é o amor que nos identifica como filhos de Deus, e proclama que vivemos tal como Jesus viveu.
Pense: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a sua cabeça”. – Rm 12:20 Nova Versão Internacional.

Desafio: “Jesus disse: ‘Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo’”. – Lc 23:34 – Nova Versão Internacional

Fonte:

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Serviço amoroso

Ensinos de Jesus

Serviço amoroso
Pr. Albino Marks     
   
Para Abraão, Deus declarou em forma de apelo: “Sê tu uma bênção!” – Gn 12:2. Todo aquele que em sua vida experimenta a graça do perdão e da transformação operada pelo poder de Deus, é concitado para o serviço amoroso em favor de seu semelhante. Viver como Jesus viveu, requer a entrega de nossa vida aos desígnios redentores de Jesus.

Perdoados e justificados pela graça manifestada por Jesus, santificados pela operação do Espírito Santo em nosso caráter, devemos produzir os frutos como resultado deste novo relacionamento, praticando boas obras. Algo precisa dizer ao mundo que nos rodeia do que a graça fez por nós. Disse Jesus: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. – Mt 5:16 – Almeida Revista e Atualizada.

Em verdade é impossível separar a graça e a justiça pela fé, das boas obras geradas pelo grande acontecimento da justificação. É tão impossível como separar a noite do dia. Um segue ao outro em sequência natural e espontânea. Assim também a prática de boas obras é espontânea para quem verdadeiramente passou pela experiência da justificação por graça. Se a prática de boas obras não acontecer é porque a graça não recebeu a oportunidade para atuar.

O problema para compreender esta experiência está no fato de as boas obras se identificarem com os princípios da lei moral. Fazer o bem significa praticar os princípios da lei moral. Porque é pelo ensino da lei moral que compreendemos o que é bom e o que é mau, o que é certo e o que é errado, o que é justo e o que é injusto, o que é puro e o que é impuro, o que é santo e o que é contaminado...

Não existe linha demarcatória para fazer o bem. Jesus ensinou que o nosso próximo é todo aquele que está necessitado de ajuda. No entanto, Paulo faz questão de enfatizar que a primeira responsabilidade é com aqueles que vivem a mesma fé, o mesmo amor e a mesma esperança.

Quando Cristo se manifestar para restabelecer em toda a Sua glória o Seu domínio sobre esta Terra, julgará os atos de cada ser humano. O que fizemos com as oportunidades que nos foram concedidas para ser uma bênção? Qual será a nossa surpresa? De aprovação ou de condenação? Se aprendemos a viver como Cristo viveu, já estamos a Seu lado direito nesta vida.

Pense: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé”. – Gl 6:9 e 10 – Almeida Revista e Atualizada.

Desafio: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus”. – Rm 8:1 – Nova Versão Internacional.

Fonte:

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Ame seu próximo

Ensinos de Jesus

Ame seu próximo
Pr. Albino Marks

Certa oportunidade um mestre da lei dirigiu-se a Jesus: “Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?” – Lc 10:25 – Nova Versão Internacional.

Jesus o conduziu para os ensinos da Escritura: “O que está escrito na Lei?” – Lc 10:26.

Na resposta, o mestre da lei, enunciou a síntese dos Dez Mandamentos: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Quando Jesus lhe declarou que estava no caminho certo, ele tornou com outra pergunta: “E quem é o meu próximo?” – Lc 10:29.

Em resposta, Jesus contou a parábola do homem que caiu nas mãos de assaltantes, relacionado com três viandantes passando pelo ferido. Dois passaram de largo, mas o terceiro o socorreu. Terminando, Jesus fez a pergunta: “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” – Lc 10:36 – Nova Versão Internacional.

Este princípio básico para a conduta humana em seu relacionamento de uns para com os outros é o princípio básico do trono e governo de Deus. Quando o relacionamento espiritual e moral é correto e positivo para com Deus, induzirá a um relacionamento correto e positivo para com o próximo. O relacionamento de amor para com o próximo, com quem convivemos em nosso cotidiano, revelará que nosso relacionamento de amor para com Deus, a Quem não vemos, está sob a sólida base da fé na graça transformadora e do amor de Deus derramado em nosso coração pelo Espírito Santo. “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”. – 1Jo 4:20 – Almeida Revista e Atualizada.

Parece paradoxal a afirmação de João. Como entender que a verdadeira piedade prática começa com o relacionamento com o próximo e não com Deus? O que João está ensinando é que se começamos uma relação espiritual com Deus, necessitamos ampliar a nossa prática espiritual, demonstrando verdadeiro amor para o próximo. Se isto não acontece, então a relação com Deus não teve começo. A lei do amor inclui amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo. Separar estes dois relacionamentos em compartimentos estanques para viver apenas um deles é não viver coisa alguma em termos espirituais. O nosso amor para com Deus precisa derramar-se sobre o nosso próximo, para demonstrar que compreendemos esta experiência.

Pense: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros: Pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei. Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor”. – Rm 13:8-14 – Almeida Revista e Atualizada.

Desafio: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os profetas”. – Mt 7:12 – Nova Versão Internacional.


domingo, 10 de agosto de 2014

Como Jesus Viveu

Ensinos de Jesus
Como Jesus Viveu
Pr. Albino Marks

Demorando-nos em analisar a vida de Jesus, encontraremos uma sequência interminável de atos de bondade. Jesus não desprezava o mais humilde ser humano, como não omitia os mais elevados da sociedade. Assim como se detinha com terna solicitude e bondade sobre o esquife de uma pobre viúva, que perdera seu único filho, acompanhava com o mesmo espírito o comandante aflito, pela perda da filha amada. Tal como ouvia com bondosa atenção as inquietudes de um príncipe, também recolhia em seu regaço meninos e meninas para acalmar seus temores infantis.

Certamente uma das mais emocionantes demonstrações de como Jesus viveu, encontra-se nas pessoas de Maria Madalena e Simão. Duas vidas que o pecado lançou na lama da imoralidade e do orgulho e presunção hipócrita.

O toque do amor de Jesus reconstruiu as duas vidas. Jesus devolveu para Maria o respeito próprio, a dignidade pessoal e o amor por si mesma. Nunca mais olhares famintos pelo pecado receberiam a resposta dos olhares de Maria. Maria passou a odiar e rejeitar o pecado, mas através dos olhos transmitia uma mensagem de enternecido amor para o pecador. Milagre que só o amor pode operar.

Esta nova vida de Maria, com seu olhar de pureza imaculada, envolveu com poder irresistível o seu endurecido sedutor, Simão. No seu banquete oferecido a Jesus, procurando apaziguar a consciência transtornada e turbulenta, encontrou nos olhos e no semblante de Maria o poder do perdão transformador de Jesus. A manifestação do amor de Jesus, agora refletido no olhar de compaixão e amor de Maria, atuou como um raio fulminante sobre a soberba e a justiça própria de Simão. “Viu a magnitude do débito que tinha com seu Senhor. Seu orgulho humilhou-se, ele se arrependeu, e o altivo fariseu tornou-se um humilde e abnegado discípulo”. – Desejado de Todas as Nações, pg. 568.

Aos pés de Jesus encontravam-se o sedutor e a seduzida. Duas vidas que foram degradadas e atormentadas pelo arqui-inimigo de Deus e dos homens. No entanto, o acontecimento que se tornou uma dupla tragédia sob o poder do grande enganador, envolvendo estas vidas no pecado, foi transformado em dupla vitória pelo poder do Amor.

Aquele que recebe esta graça do Espírito tornar-se-á semelhante a Jesus, transformando-se em caudal de bênção transbordando em atos de bondade para com seus semelhantes.

Pense: “Maria fora considerada grande pecadora, mas Cristo sabia as circunstâncias que lhe tinham moldado a vida. Poderia haver-lhe extinguido nalma toda centelha de esperança, mas não o fez. Fora Ele que a erguera do desespero e da ruína. Sete vezes ouvira ela Sua repreensão aos demônios que lhe dominavam o coração e a mente. Ouvira-Lhe o forte clamor ao Pai em benefício dela. Sabia quão ofensivo é o pecado à Sua imaculada pureza, e em Sua força vencera“. – Desejado de Todas as Nações, pg. 568.

Desafio: “Quando alguém se faz cristão, torna-se uma pessoa totalmente nova por dentro. Já não é mais a mesma. Teve início uma nova vida!” – 2Co 5:17 – Bíblia Viva.


sábado, 9 de agosto de 2014

Novo mandamento vos dou

Ensinos de Jesus
“Novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros”. – Jo 13:34.

Os fariseus colocaram Jesus à prova tentando encontrar um motivo para O acusar e assim ter oportunidade para condená-lO:

“Perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? Jesus respondeu: ‘O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu pensamento e com toda a tua força. Eis o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Não há mandamento maior do que estes”. – Mc 12:28-31

Em Sua resposta aos fariseus, Jesus definiu dois mandamentos fundamentados no amor, ágape, portanto, a mesma base do novo mandamento, que Jesus não declarou ser o undécimo mandamento da lei. Quem costuma fazer esta declaração, são os especuladores espirituais humanos.

Portanto, aqui encontramos, dois dias antes da proclamação do novo mandamento, uma declaração de Jesus do que Ele quer dizer sobre o amor e a maneira correta de amar. Ele definiu o amor como sendo o cumprimento correto dos princípios de relacionamento entre o homem e Deus e o homem e seu semelhante, estabelecidos por Deus em Sua lei, os Dez Mandamentos.

Pense: “Assim sabemos que amamos os filhos de Deus: Amando a Deus e obedecendo aos seus mandamentos”. 1Jo 5:2 – Nova Versão Internacional.

Desafio: “O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei”. – Rm 13:10 – Nova Versão Internacional.


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