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sábado, 26 de junho de 2021

Dia 22 - Pratique Introspecção e Meditação

 Jornada Espiritual - 40 Dias com Deus - Saúde e Adoração

 Parte 3- Para ter Saúde Emocional

 Dia 22 - Pratique Introspecção e Meditação

 No  glorioso  esplendor  da  Tua  majestade,  e  nas  Tuas maravilhas meditarei. Salmo 145:5, TB.

Hoje  em  dia,  existe  um  grande  número  de  técnicas de  relaxamento  e  autoconcentração  sob  o  título  de “ajudas  psicológicas”.  Algumas produzem bons resultados  para  certas  pessoas  e  outras  são  mais  efetivas para  outras.  Qualquer  que  seja  a  técnica,  se  é  boa para  o  indivíduo,  leva  a  uma  suave  reação  no  corpo. Todavia,  esses  meios não permitem, como meta fi nal, o  reencontro  com  a  “realidade  última”  (que,  a  nosso ver,  é  nos  entregarmos  à  infl uência  positiva  e  transformadora do Espírito Santo).  Portanto,  referimo-nos a  essa  forma  –  estruturada  ou  sem  estrutura  –  de meditação  na  qual  a  pessoa  trata  de  estabelecer  um contato  direto,  signifi cativo  e  iluminador  com  Deus. Essas  pausas  periódicas,  que  nos  tiram  da  agitação diária  e  da  carreira  interminável  de  obrigações, permitem-nos  fazer  um  balanço  dos  nossos  pensamentos  e  conduta,  avaliar  os  progressos  e  planejar o  futuro.  Além  de  ajudar  a  pôr  um  foco  em  nossa vida,  também exercem infl uência calmante em nosso sistema  nervoso,  limitando  suas  reações  impulsivas  e mantendo-nos em paz com Deus,conosco mesmos e com o mundo que nos cerca.

A  introspecção  é  o  estado  de  contemplação  ou  o estar  absorto  com  os  próprios  pensamentos.  É  um estado  ou  condição  em  que  a  pessoa  alcança  impermeabilidade  ao  mundo  externo  e,  portanto,  pode concentrar-se em seu mundo interno. 

Deve-se  distinguir  esse  ato  da  hiperosexia  (o  estado de  preocupação  apresentado  por  pessoas  mentalmente  enfermas,  que  dão  uma  atenção  exagerada  a seus  sentimentos  e  pensamentos).  A  introspecção  é um  elemento  importante  na  meditação.  É  por  meio dela  que  nos  implicamos  no  conteúdo  de  nossas reflexões. 

Muitos pensam que a meditação é a simples leitura da Bíblia  ou  de  um  livro  inspiracional  pela  manhã,  sem sequer  parar  para  tomar  consciência  sobre  como  tal conteúdo se aplica de alguma forma à própria vida.

Em  Romanos  7,  Paulo  parte  de  um  esforço  introspectivo:  “Porque  não  faço  o  bem  que  quero,  mas,  o  mal  que não  quero,  esse  faço.”  Romanos  7:19.  A  partir  da  conscientização  do  seu  confl ito  interior  e  de  como  isso  o incomodava, de sua incapacidade de resolvê-lo por si mesmo, ele chega à solução do seu confl ito: “Portanto, agora,  nenhuma condenação há para os que estão em Cristo  Jesus,  que  não  andam  segundo  a  carne,  mas segundo o espírito.” Romanos 8:1.

Já  a  meditação  é  um  dos  processos  por  meio  do qual  podemos  alcançar  serenidade,  paz,  gozo,  maior eficiência  na  vida  diária.  Aumenta  a  nossa  capacidade  cognitiva  e  emocional  para  amar,  uma  vez  que desenvolvemos  uma  percepção  mais  profunda  da realidade  e  da  compreensão  de  Deus.  “A  minha  boca falará  sabedoria;  De  entendimento  será  a  meditação  do meu  coração.”  Salmo  49:3,  NTLH.  A  meditação bíblica tem  Cristo  como  centro.  E  o  que  quer  dizer  isso?  Um exemplo:  quando  Jesus  pegava  um  tema  do  cotidiano  e  tirava  uma  lição  espiritual,  como  a  parábola da  figueira,  fazia  os  discípulos,  pela  contemplação  da natureza,  chegarem  ao  conhecimento  de  uma  verdade  espiritual  sobre  o  reino  de  Cristo.  Essa  pode  ser considerada uma meditação cristocêntrica, ainda que o tema  inicial  fosse  uma  simples  figueira.  Já  um  indivíduo  que,  freqüentando  reuniões  de  certos  grupos religiosos,  aprende como Cristo vai realizar  uma transformação  em  sua  vida  financeira,  chega  mesmo  a  ser orientado  pelo  líder  espiritual  a  ver  Jesus agindo  em seu  favor.  Embora  a  meditação  tivesse  Cristo  como tema,  teve  o  homem  e  não  Deus  como  centro.

O Salmo 73,  por  outro  lado,  começa com uma inquietação  bem  humana:  porque  os  ímpios  prosperam  e  os bons  passam  dificuldades?  Asafe  só  encontrou  uma resposta quando entrou no santuário.

As  inquietações  pelas  quais  passamos  ao  longo  da vida  podem vir a ser  um caminho bem oportuno para desenvolver o hábito de tornar a meditação essencial no  uso  do  tempo  a  cada  dia.  É  o  momento  em  que abrimos  o  coração  a  Deus  e  descobrimos  em  Sua revelação  o  remédio  para  as  nossas  angústias.  Ou, o  contrário,  é  o  momento  em  que  adoramos  a  Deus e  descobrimos  mais  um  motivo  para  desejar  a  Sua presença  em  nossa  vida.  O  que  não  podemos  fazer é  determinar,  sob  o  rótulo  de  cristocêntrico,  apenas um  modelo,  já  que  os  próprios  escritores  bíblicos escreveram de tantas e tão belas formas. 

Meditar é como um retorno.

É  o  reencontrar-se  com  fases  da  vida  ou  áreas  com as  quais  havíamos  perdido  contato.  Cristo  afi rmou que  deveríamos  ser  como  crianças,  se  desejarmos entrar  no  reino  dos  Céus  (Mateus  18:3).  Logo  nos vemos  lembrando  de  nossa  própria  infância  e  de  lá extraímos  lições  espirituais.  Lendo  a  oração  de  Cristo em  que  Ele  fala  do  perdão,  alguém  pode  lembrar-se de  uma  situação  traumática  em  sua  vida  (um  período  ou  fase  triste)  gerada  por  alguém  próximo,  que ainda  não  conseguiu  perdoar.  Uma  pessoa  que  vivia estressada,  ao  estudar a Bíblia,  descobre Mateus 22:37 a  39  e  entende  o  quanto  tem  deixado  de  lado  os relacionamentos  (com  Deus,  consigo  mesmo  e  com o  próximo)  por  conta  das  demandas de trabalho. Sua meditação fez com que entrasse em contato com uma área  de  sua  vida  que  estava  sendo  menosprezada.

Essa  atividade  permite-nos  um  acesso  a  mais  em nossas  potencialidades,  muito  acima  do  pouco  que as  utilizamos,  porque  não  estamos  em  contato  diário com  elas.  Sabemos  que  muitos  de  nossos  talentos  e dons  têm  sido  enterrados,  quer  por  um  desenvolvimento medíocre, devido aos traumas de nossa infância,  quer  simplesmente porque cremos e nos fi zemos adultos  em  um  meio  ambiente  pouco  sofi sticado  e falto  de  estímulos.  Daí  o  valor  corretivo  e  medicinal da  meditação.

Não há um caminho curto para alcançar esse objetivo. Assim,  por  meio  da  meditação,  entramos em contato com  valiosas  qualidades  que,  em  alguns  casos,  nem sabíamos que estavam em nós mesmos. Uma pessoa que fuma e não consegue largar o cigarro afirma: “Não sou  capaz  de  largar  o  vício.”  Ao  conhecer  a  Cristo, passa  a  encontrar  forças  para  exercer  seu  domínio próprio  sobre  o  cigarro.  Em  outros  casos,  a  pessoa vive  um  terrível  senso  de  baixa  auto-estima.  Quando conhece  a  Cristo  e  passa  a  meditar  em  Sua  palavra, diariamente,  começa  a  enxergar  coisas  positivas  em si  mesmo.  Já  é  capaz  de  ser  uma  pessoa  bondosa  e aprende a amar! Começa a descobrir os resquícios de uma imagem e semelhança com a qual fomos criados, uma  imagem  que  o  pecado  teima  em  apagar.  Desse modo,  a  meditação  diária,  com  o  propósito  principal de  buscar  a  Deus,  vai  nos  levar  a  experiências  recompensadoras.

A meditação cristã refere-se a: 

• Um  estado  de  elevada  consciência  ou  elevada  compreensão  interna  de  Deus,  de  si  mesmo  e  de  outros tem  conseqüências  positivas  no  estilo  de  vida  e  na conduta de quem a pratica. 

•  Um  estado  de  desconexão  da  confusão  do  mundo, fazendo a pessoa estar conectada a Deus e aos outros; confronta  o  estresse  da  vida  com  uma  nova  força  ou poder espiritual. 

•  Uma  comunhão  intensamente  pessoal  com  Deus, de  espírito  e  mente,  para  pôr  em  movimento  nossa capacidade  de  transcendência.

•  Meditação  organizada  do  que  é  mais  simples  para  o mais  complexo, de acordo com a capacidade de cada um.  A  graça,  como  tema  de  meditação,  oferecerá assunto  por  toda  eternidade para o maior dos sábios, mas o  mais  simples  adorador encontrará alimento ao demorar-se em contemplá-la. 

• Razão, a doutrina e o intelecto são enfatizados. 

•  Uma  profunda  união  com  Deus  por  meio  da  oração ou  uma  consideração  reflexiva  da  verdade  das Escrituras.

•  Um  “caminho  até  o  Eterno”:  a  meta  é  uma  união significativa com Deus para alcançar a realização. 

•  Vontade  ativa:  a  Bíblia  fala  de  santificar  o  corpo,  a alma  e  o  espírito.  Ao  meditar,  devemos  fazê-lo  de forma  integral.  Nosso  intelecto,  nossas  emoções devem estar voltados para Deus. 

Sabemos  que  nem  todos  obteremos  os  mesmos resultados  com  um  tipo  de  meditação,  por  isso,  limitamo-nos  aqui  a  oferecer  os  princípios  básicos  que você  deve manejar para iniciar-se  nessa valiosa  experiência.  O  tipo  ou  forma  de  meditação que sugerimos, expresso  em  seu  mínimo  denominador  comum,  é composto dos seguintes passos:

PARA  MEDITAR 

1.  Busque um lugar tranqüilo, onde não esteja exposto a  distrações,  ruídos,  excesso  de  luz  e,  especialmente, ao  telefone. 

2.  Sente-se  ou  ajoelhe-se  em  um  lugar  confortável e suave. 

3.  Use  bem  a  respiração.  Inspire  e  expire  profundamente. 

4.  Medite  quando  não  estiver  cansado  ou  intelectualmente  fatigado,  pois,  de  outra  forma,  não  poderá concentrar-se ou sentirá sono. 

5.  Assegure-se  de  que  já  tenha  entendido  bem  o  que significa meditação antes de iniciar a atividade. 

Meditação  é  o  ato  de  refletir  em  pensamentos  profundos  e  continuados;  é  uma  reflexão  solene  sobre assuntos  sagrados  ou  pessoais,  voltados  para  Deus e  expressos  em  forma  de  narração  (monólogo)  ou com pausas, para permitir que Deus, por meio de Seu Espírito,  trabalhe  em  nós  e  possamos então organizar os  nossos pensamentos para chegar a uma conclusão sábia ou perceber Sua contribuição diretamente.

6.  Se  você  está  iniciando,  sugerimos  o  tipo  de  meditação  não  estruturada,  ou  seja,  concentre-se  em  um ponto  ou  tema  por  vez  e  trabalhar  nele  –  mesmo depois  da  meditação  –  até  alcançar  o  objetivo.  O excesso  de  estrutura  impedirá  que  você  aplique  suas energias  físicas,  emocionais  e  espirituais  no  tema  de sua  meditação.

7.  Comece  com  temas  bem  gerais  (Exemplo:  Senhor, por  que  sou  tão  defensivo?  Por  que  sou  tão  sensível à  crítica  que  não  posso  escutar  tudo  o  que  me  dizem, pois  bloqueio  meu  contato  com  a  realidade  nesse momento?  Esse  temor  abrirá  sua  própria  estrutura defensiva  e  iniciará  o  caminho  até  a  auto-avaliação, que o levará à  auto-aceitação e, fi nalmente, a reconhecer  a  necessidade da ajuda que encontrará na Palavra de  Deus.  O  Salmo 77  é  um modelo de meditação que caminha nessa direção. A partir de suas inquietações, Asafe  encontra  nas  obras  de  Deus  o  alívio  para  a sua  angústia).  Por  meio  desse  processo,  você  pode dar  gigantescos  passos  para  desenvolver  sua  interrelação  com  os  demais  e  alcançar  a  sua  maturidade emocional. Lembre-se, porém, de que não há apenas um modelo de meditação. 

8.  Use  a  meditação  como  uma  ferramenta  e  os  resultados  como  sinais  que  o  guiarão  pelo  caminho  certo, mas,  recorde-se  de  que  sua  meta  é  encontrar-se  com Cristo.

O  bom  uso  da  respiração  é  uma  prática  que  poderá acrescentar  um  excelente  recurso  à  sua  prática  de meditação. “Para  possuir  bom  sangue,  é  preciso  respirar  bem.  Plena  e  profunda  inspiração  de  ar  puro,  que encha  os  pulmões  de  oxigênio,  purifica  o  sangue.  Isso comunica  ao  mesmo  uma  cor  viva,  enviando-o,  qual corrente  vitalizadora,  a  todas  as  partes  do  corpo.

Uma boa  respiração  acalma  os  nervos,  estimula  o  apetite  e melhora  a  digestão,  o  que  conduz  a  um  sono  profundo e restaurador.” – CBV, p. 272. 

Em geral, a  pressa do cotidiano e a má postura acabam por  dificultar  a  respiração  que, em muitos casos, é ofegante e  ansiosa.  Por  isso,  o  Espírito  de  Profecia  sugere que  devemos reeducar  nossas  práticas  de  respiração para termos os benefícios desse remédio natural (o ar puro).  “O  professor  deve  impressionar  seus  alunos  com  a importância  da  respiração  profunda.  Mostre  como  a  salutar  ação  dos  órgãos  respiratórios,  auxiliando  a  circulação do  sangue,  revigora  o  organismo  todo,  estimula  o  apetite, promove  a  digestão,  e  leva  a  conciliar  um  sono  profundo e  agradável,  dessa  maneira  não  somente  refrigerando  o corpo,  mas  também  acalmando  e  tranqüilizando  o  espírito.  E  ao  ser  apresentada  a  importância  da  respiração profunda,  deve  insistir-se  na  prática.  Dêem-se  exercícios que  a  promovam  e  cuide-se  de  que  fi que  estabelecido  o hábito.” – OC, 365.

Além  de  “acalmar  os  nervos”  ou  ser  relaxante,  a  boa respiração produz saúde. Para tanto, deve-se procurar uma  posição  confortável  e  praticar  a  inspiração  e  a expiração  profundamente,  enchendo  os  pulmões  e esvaziando-os usando os músculos abdominais. A boa respiração pode ser uma grande aliada no processo de relaxamento  quando  você  estiver  tenso,  preparando você  para  uma  boa  meditação,  que  certamente  irá redundar em bem-estar e maior espiritualidade. “Mas ele  faz  da  Lei  do  Senhor  a  fonte  de  sua  alegria.  A  todo instante,  de  dia  e  de  noite,  ele  pensa  nessa  Lei;  fica  imaginando  como  pode  obedecer  ao  Senhor  mais  de  perto.” Salmo 1:2, BV.

Enfim,  que  a  cada  dia  você  possa  fazer  como  o  salmista:  “No  glorioso  esplendor  da  tua  majestade,  e  nas tuas maravilhas meditarei.” Salmo 145:5, TB.

Lembre-se: 

Viver  na  presença  de  Jesus  a  cada  momento  é  o  que vai  fazer  de  você  uma  pessoa  espiritualmente  vitoriosa. 

 Então: “Quando  vos  assaltam  tentações,  quando  vos  rodeiam cuidado  e  perplexidade,  quando,  deprimidos  e  desanimados,  vos  achais  prestes  a  ceder  ao  desespero,  olhai  a  Jesus, e  as  trevas  que  vos  envolvem  dissipar-se-ão  ao  brilho  de Sua  presença.  Quando  o  pecado  luta  pelo  predomínio em  vossa  alma,  e  sobrecarrega  a  consciência,  olhai  ao Salvador.  Sua  graça  é  suficiente  para  subjugar  o  pecado. Que  vosso  grato  coração,  trêmulo  de  incerteza,  volva-se para  Ele.  Apoderai-vos  da  esperança  posta  diante  de  vós.” – CBV pág. 85. 

“Não  devemos  fazer  de  nós  mesmos  o  centro,  fi cando ansiosos  e  cheios  de  medo  quanto  à  nossa  salvação.  Tudo isso  nos  desvia  da  Fonte  do  poder.  Entregue  a  Deus  a tarefa  de  salvá-lo,  e  confi e  nEle.  Fale  sobre  Jesus  e  pense nEle.  Que  o  próprio  eu  se  perca  nEle.  Abandone  a  dúvida; esqueça seus temores.” – Caminho a Cristo, pág. 71.

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A DIFERENÇA É A ORAÇÃO

 “A  oração  é  a  resposta  para  cada  problema  da  vida.  Ela  nos  põe  em  sintonia  com  a  sabedoria divina,  a  qual  sabe  como  ajustar  cada  coisa  perfeitamente.  Às  vezes,  deixamos  de  orar  em certas  circunstâncias  porque,  a  nosso  ver,  a  situação  é  sem  esperança.  Mas  nada  é  impossível com  Deus.  Nada  é  tão  emaranhado  que  não  possa  ser  remediado,  nenhuma relação  humana é tão  tensa  que  Deus  não  possa  trazê-la  à  reconciliação  e  à  compreensão;  nenhum  hábito  é  tão profundamente  enraizado  que  não  possa  ser  vencido;  ninguém  é  tão  fraco  que  Ele  não  possa tornar  forte.  Ninguém  é  tão  doente  que Ele  não  possa  curar.  Nenhuma mente é tão obscura que Ele  não  possa  tornar  brilhante.

Se  alguma coisa  nos  causa  preocupação ou ansiedade, paremos de propagá-la e confi emos em Deus por restauração, amor e poder.” Review and Herald, 7 de outubro de 1865.

🚵‍♀🚵

@jespiritual #saúde #adoração

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